Com ou sem furinhos?
Com ou sem furinhos? Sem dúvida, esta é a maior controvérsia quando o assunto é pudim. Embora os furinhos sejam considerados uma falha técnica na hora de executar a receita, eles caíram no gosto de muita gente. Eu admito que prefiro o meu pudim liso e sem furinhos, mas respeito quem gosta do pudim de outra forma. E gosto não se discute, não é mesmo? Aqui vão algumas dicas de como deixar o pudim do jeito que você gosta.
Seja para um pudim com ou sem furinhos, o banho-maria é indispensável. A técnica, que consiste em colocar um recipiente dentro de um outro com água quente, é fundamental para o preparo do pudim em geral. A água precisa estar aquecida e ficar próxima da altura do conteúdo da forma, que eu costumo forrar com duas folhas de papel absorvente para evitar que a água borbulhe com força e o pudim trema no forno. Ah, e é sempre bom cobrir o pudim com papel-alumínio ou uma tampa, para que não espirre água.
O ideal é manter o fogo alto nos primeiros 5 minutos, tempo necessário para água ferver. Se você é do #timesemfurinhos, diminua a temperatura do forno para a menor possível e deixe assando por, no mínimo, 45 minutos, até o pudim firmar. Mas se você for do #timecomfurinhos mantenha a temperatura mais alta durante toda cocção. Com a circulação de ar mais intensa, que é provocada pela temperatura mais alta, os furinhos vão surgir na sua receita.
É importante lembrar que, seja qual for a sua preferência ou receita, os tempos de cozimento costumam variar de 40 minutos a 1h30. Afinal, são vários fatores envolvidos e que não permitem que se dê um tempo exato. Tudo depende da forma, do forno de cada um, da temperatura inicial da água do banho-maria, do tamanho dos ovos, da temperatura e consistência dos ingredientes. Para saber se está pronto vale fazer o bom e velho teste do palito - espete-o no pudim e se sair limpo está pronto.
Tem mais dicas? Compartilhe com a gente lá nas publicações da mesa!
por Helô Bacellar
Seja para um pudim com ou sem furinhos, o banho-maria é indispensável. A técnica, que consiste em colocar um recipiente dentro de um outro com água quente, é fundamental para o preparo do pudim em geral. A água precisa estar aquecida e ficar próxima da altura do conteúdo da forma, que eu costumo forrar com duas folhas de papel absorvente para evitar que a água borbulhe com força e o pudim trema no forno. Ah, e é sempre bom cobrir o pudim com papel-alumínio ou uma tampa, para que não espirre água.
O ideal é manter o fogo alto nos primeiros 5 minutos, tempo necessário para água ferver. Se você é do #timesemfurinhos, diminua a temperatura do forno para a menor possível e deixe assando por, no mínimo, 45 minutos, até o pudim firmar. Mas se você for do #timecomfurinhos mantenha a temperatura mais alta durante toda cocção. Com a circulação de ar mais intensa, que é provocada pela temperatura mais alta, os furinhos vão surgir na sua receita.
É importante lembrar que, seja qual for a sua preferência ou receita, os tempos de cozimento costumam variar de 40 minutos a 1h30. Afinal, são vários fatores envolvidos e que não permitem que se dê um tempo exato. Tudo depende da forma, do forno de cada um, da temperatura inicial da água do banho-maria, do tamanho dos ovos, da temperatura e consistência dos ingredientes. Para saber se está pronto vale fazer o bom e velho teste do palito - espete-o no pudim e se sair limpo está pronto.
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por Helô Bacellar