É tempo de pipoca!
É tempo de pipoca!
Nada como ter a companhia de um balde de pipoca enquanto se assiste a um filminho jogada no sofá. Embora seja uma receita prosaica, que está muito presente no nosso dia a dia, a pipoca também ganha espaço nas festas juninas pelo país. Afinal, o milho é um dos ingredientes essenciais dos arraiais que eclodem Brasil afora.
Eu admito que não sou tão fanática assim por pipoca, mas tem uma receita em especial que lembra muito a minha infância no Vale do Paraíba (SP): a pipoca com cubinhos de queijo frito que vendiam na praça principal de São Luiz do Paraitinga (SP). Era simplesmente uma delícia!
Essa pipoca, que também marcava presença nos carrinhos que passeavam pelos parques de diversões e pelos circos do interior paulista, me traz tão boas lembranças que recriei a receita para a mesa Festa Junina. Eu corto o queijo parmesão em cubinhos e o deixo “secar” por uns dois dias na geladeira. Dessa forma, em vez de derreter, o queijo fica crocante em contato com o óleo quente! Tente fazer em casa e depois me conte.
Mas antes de pensar em pipocas mais incrementadas, vale repassar algumas dicas básicas para o preparo da versão clássica, que é feita na panela. É importante escolher um milho para pipoca de qualidade, usar óleo vegetal (ou manteiga) e a panela precisa ser grande o suficiente para que a pipoca não se espalhe por toda a parte.
Depois que colocar o óleo e o milho na panela, é importante mexer os grãos. E, quando a pipoca estiver estourando, não deixe de movimentar a panela, porque o menor descuido pode resultar em pipocas queimadas. E, no caso da pipoca doce, os grãos estouram dentro do caramelo.
Que tal trazer um sabor a mais para a pipoca? Vale utilizar especiarias na hora de misturar o óleo com o milho na panela. Curry e lemon pepper, por exemplo, vão muito bem na pipoca.
Nada como ter a companhia de um balde de pipoca enquanto se assiste a um filminho jogada no sofá. Embora seja uma receita prosaica, que está muito presente no nosso dia a dia, a pipoca também ganha espaço nas festas juninas pelo país. Afinal, o milho é um dos ingredientes essenciais dos arraiais que eclodem Brasil afora.
Eu admito que não sou tão fanática assim por pipoca, mas tem uma receita em especial que lembra muito a minha infância no Vale do Paraíba (SP): a pipoca com cubinhos de queijo frito que vendiam na praça principal de São Luiz do Paraitinga (SP). Era simplesmente uma delícia!
Essa pipoca, que também marcava presença nos carrinhos que passeavam pelos parques de diversões e pelos circos do interior paulista, me traz tão boas lembranças que recriei a receita para a mesa Festa Junina. Eu corto o queijo parmesão em cubinhos e o deixo “secar” por uns dois dias na geladeira. Dessa forma, em vez de derreter, o queijo fica crocante em contato com o óleo quente! Tente fazer em casa e depois me conte.
Mas antes de pensar em pipocas mais incrementadas, vale repassar algumas dicas básicas para o preparo da versão clássica, que é feita na panela. É importante escolher um milho para pipoca de qualidade, usar óleo vegetal (ou manteiga) e a panela precisa ser grande o suficiente para que a pipoca não se espalhe por toda a parte.
Depois que colocar o óleo e o milho na panela, é importante mexer os grãos. E, quando a pipoca estiver estourando, não deixe de movimentar a panela, porque o menor descuido pode resultar em pipocas queimadas. E, no caso da pipoca doce, os grãos estouram dentro do caramelo.
Que tal trazer um sabor a mais para a pipoca? Vale utilizar especiarias na hora de misturar o óleo com o milho na panela. Curry e lemon pepper, por exemplo, vão muito bem na pipoca.