Os mandamentos do azeite
De acordo com definição do International Olive Oil (Conselho Oleícola Internacional, em tradução livre), o azeite nada mais é do que o óleo extraído de azeitonas, a partir de processos mecânicos realizados em uma temperatura controlada.
E como o azeite extravirgem não pode passar por nenhum processo de refinamento, trata-se de um produto que reúne uma série de características sensoriais únicas. Quer saber mais sobre o universo dos azeites? A seguir, confira alguns mandamentos do azeite extravirgem:
Não é tudo igual
Existem, basicamente, quatro categorias de azeite: extravirgem, virgem, lampante e de oliva. Enquanto o azeite extravirgem é o mais nobre, já que resulta da primeira prensa das azeitonas e tem baixa acidez, o azeite virgem pode apresentar alguns defeitos sensoriais, mas mesmo assim é considerado um produto de boa qualidade. Já o lampante é muito inferior. É impróprio para o consumo in natura, mas ao ser processado e refinado pode ser mesclado com o azeite virgem ou óleo de soja. Sendo assim, para usufruir de todos os benefícios do azeite para a saúde, vale escolher o azeite extravirgem.
Faz bem para a saúde
O azeite extravirgem reúne oxidantes, que reduzem a ação dos radicais livres, além de fenóis e de polifenóis, que reduzem o risco de doenças cardiovasculares. É rico em vitamina E, tem ácidos graxos que atuam na redução do índice glicêmico e, também, auxilia no funcionamento do sistema digestivo.
Acidez não é o "xis" da questão
Para ser considerado um extravirgem, o azeite deve ter, no máximo, 0,8% de acidez.
Trata-se de um parâmetro muito utilizado para se identificar um bom azeite, mas não atesta a qualidade do óleo extraído a partir das azeitonas. A acidez, que pode ser modificada em laboratório, varia de acordo com a maturação das azeitonas.
Quanto mais jovem melhor
Diferentemente dos vinhos, que evoluem na garrafa, o azeite extravirgem deve ser consumido o mais fresco possível. Azeites envazados em, no máximo, seis meses, estão no auge do frescor. Mas a duração máxima é de dois anos, desde que seja mantido longe da luminosidade.
Na mesma garrafa
Você já se perguntou por que o azeite vem naquela garrafa esverdeada e escura? Para manter as suas propriedades, o azeite extravirgem não pode receber nenhuma incidência de luz. Por mais que não falte vontade de transferir o óleo para uma garrafa mais bonita, deixe-o na embalagem original.
E como o azeite extravirgem não pode passar por nenhum processo de refinamento, trata-se de um produto que reúne uma série de características sensoriais únicas. Quer saber mais sobre o universo dos azeites? A seguir, confira alguns mandamentos do azeite extravirgem:
Não é tudo igual
Existem, basicamente, quatro categorias de azeite: extravirgem, virgem, lampante e de oliva. Enquanto o azeite extravirgem é o mais nobre, já que resulta da primeira prensa das azeitonas e tem baixa acidez, o azeite virgem pode apresentar alguns defeitos sensoriais, mas mesmo assim é considerado um produto de boa qualidade. Já o lampante é muito inferior. É impróprio para o consumo in natura, mas ao ser processado e refinado pode ser mesclado com o azeite virgem ou óleo de soja. Sendo assim, para usufruir de todos os benefícios do azeite para a saúde, vale escolher o azeite extravirgem.
Faz bem para a saúde
O azeite extravirgem reúne oxidantes, que reduzem a ação dos radicais livres, além de fenóis e de polifenóis, que reduzem o risco de doenças cardiovasculares. É rico em vitamina E, tem ácidos graxos que atuam na redução do índice glicêmico e, também, auxilia no funcionamento do sistema digestivo.
Acidez não é o "xis" da questão
Para ser considerado um extravirgem, o azeite deve ter, no máximo, 0,8% de acidez.
Trata-se de um parâmetro muito utilizado para se identificar um bom azeite, mas não atesta a qualidade do óleo extraído a partir das azeitonas. A acidez, que pode ser modificada em laboratório, varia de acordo com a maturação das azeitonas.
Quanto mais jovem melhor
Diferentemente dos vinhos, que evoluem na garrafa, o azeite extravirgem deve ser consumido o mais fresco possível. Azeites envazados em, no máximo, seis meses, estão no auge do frescor. Mas a duração máxima é de dois anos, desde que seja mantido longe da luminosidade.
Na mesma garrafa
Você já se perguntou por que o azeite vem naquela garrafa esverdeada e escura? Para manter as suas propriedades, o azeite extravirgem não pode receber nenhuma incidência de luz. Por mais que não falte vontade de transferir o óleo para uma garrafa mais bonita, deixe-o na embalagem original.